As mãos são de Eurídice
As pupilas, do senhor reitor
A alma, do outro mundo
Mas a mesa é do imperador
As noites são de Cabíria
A montanha, de Maomé
A profissão, da Senhora Warren
E a dinastia, de Lao-Tsé
As neves, do Kilimanjaro
As muralhas, de Jericó
O fio é da navalha
Mas a tumba é do Faraó
A aurora, da minha vida
As sandálias, do pescador
O dossiê, de Odessa
E a escultura, do Pensador
A casa, da mãe Joana
Salve-se! É de quem puder
O calçadão, de Copacabana
Mas a asa é da Panair
A teoria geral é do Estado
O samba, do avião
O retrato é de Dorian Gray
E o manto sagrado, do Mengão
O calcanhar é de Aquiles
O massacre: do Carandiru
As memórias póstumas, de Brás Cubas
Mas o balneário, de Camboriú
A relatividade é de Einstein
A caverna, de Platão
Einstüerzende é de Neubauten
E fogueira é de São João
O pico é da bandeira
As tranças, de Rapunzel
O Rio é de janeiro
Mas na dúvida, é do réu
Os voluntários, da pátria
O cinto, da castidade
O rufo, do tambor
E as rugas, da terceira idade
O lago é dos cisnes
A senha, do cartão
A dama, do vagabundo
Mas o luar, do sertão
As coxas, da secretária
O exército, de Brancaleone
O circo é du Soleil
E a linha, do telefone
O balanço é das horas
O vinho é do porto
O mundo é das mulheres
Mas o espírito é de porco
O medo é do escuro
A fofoca, da candinha
O jornal é dos Sports
E a voz é da vizinha
A tropa é de elite
A turma: do funil
A granja é do torto
Mas Ayrton Senna é do Brasil
A alma, do outro mundo
Mas a mesa é do imperador
As noites são de Cabíria
A montanha, de Maomé
A profissão, da Senhora Warren
E a dinastia, de Lao-Tsé
As neves, do Kilimanjaro
As muralhas, de Jericó
O fio é da navalha
Mas a tumba é do Faraó
A aurora, da minha vida
As sandálias, do pescador
O dossiê, de Odessa
E a escultura, do Pensador
A casa, da mãe Joana
Salve-se! É de quem puder
O calçadão, de Copacabana
Mas a asa é da Panair
A teoria geral é do Estado
O samba, do avião
O retrato é de Dorian Gray
E o manto sagrado, do Mengão
O calcanhar é de Aquiles
O massacre: do Carandiru
As memórias póstumas, de Brás Cubas
Mas o balneário, de Camboriú
A relatividade é de Einstein
A caverna, de Platão
Einstüerzende é de Neubauten
E fogueira é de São João
O pico é da bandeira
As tranças, de Rapunzel
O Rio é de janeiro
Mas na dúvida, é do réu
Os voluntários, da pátria
O cinto, da castidade
O rufo, do tambor
E as rugas, da terceira idade
O lago é dos cisnes
A senha, do cartão
A dama, do vagabundo
Mas o luar, do sertão
As coxas, da secretária
O exército, de Brancaleone
O circo é du Soleil
E a linha, do telefone
O balanço é das horas
O vinho é do porto
O mundo é das mulheres
Mas o espírito é de porco
O medo é do escuro
A fofoca, da candinha
O jornal é dos Sports
E a voz é da vizinha
A tropa é de elite
A turma: do funil
A granja é do torto
Mas Ayrton Senna é do Brasil
Grande Serginho!
ResponderExcluirParabéns pelo Blog!
Como está o Paizão?
Um grande abraço,
Vinícius Cavalcante,
(da Câmara Municipal e amigo do Amauryzinho e do Carlos Eduardo)