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Petrópolis, Rio de Janeiro, Brazil
Sou um homem comum, carioca, nascido em 12 de outubro de 1954, portanto, com 59 anos, 4 casamentos e até agora, nenhum funeral. Antes de tudo, sou Flamengo. Em seguida, radialista - Cidade, Fluminense, Panorama, Imprensa e (webradios) Radiovitrola e Radionavaranda. Criei, produzi e apresentei os programas Revolution, na Flu; Os Vizinhos Que Se Danem, na Panorama; Radionor Tum Tum, na Radiovitrola; e Pelo Telefone, com Carlos Savalla, na Radionavaranda. Publicitário: redator (criativo,como chamam por aí), consultor de marketing e de planejamento. Fiz parte da equipe de criação e produção do Rock in Rio I, na Artplan, Baterista, letrista, compositor, produtor, roteirista de espetáculos, diretor artístico e de shows, produtor musical e artístico. Finalmente, sou canhoto e, segundo o meu filho, um ótimo pai. Só isso me bastaria.

domingo, 11 de julho de 2010

É UMA DOR CANALHA!

Andam por aí, menos eu, que não tenho conseguido andar, dizendo que eu abandonei o Blog, que eu não tenho mais o que dizer nem o que contar.

É mentira!

São injúrias descabidas e desrespeitosas, que prefiro não rebater, até porque não teria como rebater nem peteca, tamanha a dor que este nervo desgraçado me acomete há quase um mês.

E pensar que tudo começou num fim de semana especialíssimo, a bordo de uma suíte imperial, aquecida pela calefação e pelos beijos acalorados da minha namorada querida. Exatamente assim, ou próximo disso. Logo depois de relaxar gostoso, parti para uma ducha quente, sob um frio externo de cerca de 4 graus. Claro que estava sozinho. Imagine um dos dois sob o chuveiro quente e o outro tiritando de frio esperando a hora de de se aquecer debaixo d'água.

Foi isso. De repente, sem qualquer aviso prévio, sem que eu tivesse me abaixado para pegar o sabonete no chão ou mesmo feito qualquer movimento brusco, veio a dor insuportável, descendo pela perna até adormecer o pé direito.

Numa fração de segundo passei do céu ao inferno e paguei todos os meus pecados durante e depois da passagem.

"Uma dor canalha", com diz o Walter Franco, "que te dilacera, é um grito que se espalha, também pudera, não tarda nem falha, apenas te espera, num campo de batalha, é um grito que se espalha, é uma dor... CANALHA!!!"

Claro que o fim de semana não acabou ali. Massagens, carinhos e atenções especiais depois, lá fomos nós jantar na Fiametta, em Itaipava. Apesar do frio intenso, o carro automático, o ar quente, no interior do veículo, o clima gostoso e romântico, a companhia, a lareira bem pertinho da mesa e o vinho tinto me deram uma sobrevida e tanto.

Mas, quando nos despedimos e voltei pra casa, a realidade caiu como uma bomba sobre mim.

Foram dias e noites chorando, gritando, querendo morrer, tentando achar uma posição, um encaixe que me permitisse, ao menos, cochilar. Cancelei reuniões de trabalho, acabei indo parar numa emergência hospitalar, comprei toneladas de antiinflamatórios, analgésicos e nada... nada mudava o quadro nem a dor.

Eu simplesmente não conseguia me levantar, mas também não conseguia ficar deitado. Sem solução, sem alternativa, e diante, novamente, da solidariedade - nessa altura do campeonato, não é mais romantismo nem amor nem paixão, é solidariedade mesmo - da Marcia que subiu para ficar comigo numa quinta-feira de trabalho normal, desesperado de dor, juntei as forças e fiquei de pé. Fui para o chuveiro e deixei a água fervendo cair sobre as costas e a perna por quase duas horas...

Aliviou. Não passou e mesmo sendo verdade que logo depois de sair do box a dor voltava com fúria ainda maior, pelo menos naquele período, eu conseguia enxergar, racionar e até me lembrar de quem eu era e onde estava.

Ainda sob a anestesia da água fervendo peguei a CPU, o teclado, o mouse, o monitor e joguei tudo na cama...

A Marcia descera para trabalhar, ainda no sábado, e eu tinha que enfrentar aquela dor de alguma forma. E resolvi enfrentá-la através do Google.

Comecei a procurar informações, dicas, conselhos, truques, remédios, qualquer coisa que me pudesse servir de anestésico.

Ficar de lado, todo torto, sobre a coxa dormente, pesquisando o tema era menos desesperador do que não poder fazer nada, apesar das caixas de Nimezulida, Profenid, Tylex, Dorflex e sei lá mais o que.

Em meio a tudo isso, o telefone toca e é o Cesar, de Nevada, nos EUA. Falei com ele ora gemendo e às vezes gritando de dor. Ele me disse que sabia exatamente como eu estava, porque já tivera a mesma coisa.

Parou um instante e pediu que eu esperasse na linha. Voltou ao fone e disse para eu anotar: Tenoxicam.

Foi o que me salvou. Chamei um serviço de courrier pelo telefone e pedi que me comprassem o tal do Tenoxicam, além de cinco cartelas de Tylenol (que, segundo li e constatei é o rei da cocada, no segmento) e o maior saco de água quente que encontrassem pelas boas casas do ramo.

Dito e feito. A dor começou a regredir, no dia seguinte, e percebi que o melhor a fazer era levantar sempre que acordasse, reaquecendo a água do saco e sentando no sofá até a dor se tornar suportável. Em seguida, o passo era levantar e caminhar por aí.

Fui melhorando pouco a pouco. Nada de milagres ou de boa vida. Ainda dói. Quando acordo, com certeza, acordo porque dói. Mas é uma dor suportável, digerível. tanto que vim ao Rio para tratar de assuntos particulares e, quem sabe, almoçar com a Marcia amanhã, domingo?

Como as notícias correm, fiquei sabendo que um outro grande amigo, o Ferrer, está, em Los Angeles, sem poder trabalhar há duas semanas. Por E-mail recebi dele os votos de melhoras e uma receita meio de padre, meio de índio, mas que também deve funcionar.

Eis a receita:


UM REMÉDIO INCRÍVEL PARA UM MAL INCURÁVEL

AUTOR: Padre Beno J. Schorr, Colégio Catarinense – Professor de Física, Química e Biologia (30-9-85)

Os desenganados de Bico-de-Papagaio, Nervo Ciático, Coluna, Calcificação, têm, agora, cura perfeita. Indolor, fácil e barata. É ao mesmo tempo a cura para todas as doenças causadas pela carência deMagnésio, no passado, até a Artrose.

SOLUÇÃODissolver numa jarra de vidro, de 1 (um) litro, 33 gramas de Cloreto de Magnésio, em Água Potável. Guardar na Geladeira. A dose é de uma xícara – ou copinho, de café, conforme a idade e necessidade da pessoa da pessoa. (O Cloreto de Magnésio é um sal)

MINHA CURA: Estando eu quase paralítico, 10 (deis) anos antes de começar a medicação, tendo 61 anos, sentia pontadas agudas na região lombar – Bico-de-Papagaio, incurável, conforme atesta o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com Ketacil, esquecendo, então, o Bico-de-Papagaio, que já antes, dava um peso crescente na barriga da perna direita. Já durava 5 anos e o peso virou dor, que, com todos os tratamentos, só aumentava. Depois de 2 anos, afinal, atinei com a causa: mal levantando-me da cama, sentia um formigar descer pelas pernas até os pés. Ao abaixar-me o formigamento cessava, erguia-me o formigamento voltava. Repeti as duas posições. Só podia ser aquele desgraçado do Bico-de-Papagaio, que apertava o Nervo Ciático, na terceira vértebra, da coluna, e quando em pé e curvado – tipo corcunda, lhe dava folga. Fiz, então, meus trabalhos de rotina, os mais possível sentado. Já havia anos que eu fazia tudo sentado, menos Rezar a Missa, que me era um tormento pois tinha que ficar em pé. E adiava a viagem à Ilha de Marajó, onde devia completar a Rede de Radiotelefonia de 48 Estações, em 6 estados. Depois de meio ano viajei, esperando melhoras naquele eterno verão. Mas minha situação piorou de vez. Aí já rezava a Missa sentado, acompanhado pelo povo! Orientava meus ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.  Sem tardar voltei a Florianópolis para ir a um especialista, com novas radiografias. Agora já era um bando de Bico-de-papagaio, com seus bicos calcificados, duros, em grau avançado...! Nada é possível fazer! As dez aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado eu poder dormir! Ficava sentado até quase cair da cadeira, de sono, quando atinei que podia dormir enrolado na cama como um gato. Desta maneira eu só acordava ao endireitar-me. Faltava pouco, para nem enrolado ou sentado fugir da dor. E então? Assim desenganado, apelei ao bom DEUS. - Está vendo a Tua criatura? Não lhe custa da um jeitinho....? Providencialmente, ainda fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto Alegre e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura, com Cloreto de Magnésio e me mostrou escrito no livrinho do Padre Pulg, Jesuíta espanhol, que o descobriu... e que sua mão estava até dura de tão calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como uma criança, como também outros parentes seus.  E, brincando disse: “Com este sal, só vai morrer dando um tiro na cabeça ou por outro acidente”. Voltando a Florianópolis logo comecei a tomar uma dose diária, cada manhã; 3 dias depois comecei a tomar uma dose de manha e uma dose à  noite, mesmo assim continuava dormindo enrolado até o vigésimo dia, quando acordei estirado na cama, sem dor. Mas caminhar era ainda aquela dor. Aos 30 dias me levantei todo estranho: “Será que estou sonhando?”. Nada mais me doía e dei até uma voltinha pela cidade, sentindo contudo o peso de 10 anos antes.  Após 40 dias, caminhei o dia inteiro, com pequeno peso. Após 3 (três) meses sentia crescer a flexibilidade. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma cobra.

O Magnésio retira o Cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais, a pulsação seguidamente abaixo de 40, já pensando em usar um marca-passo, normalizou. O Sistema nervoso ficou motorialmente calmo, com maior lucidez, sangue descalcificado e fluído. As freqüentes pontadas do fígado sumiram. A próstata a ser operada na primeira folga, já não me incomoda tanto.  E outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: “O que está acontecendo contigo? Está mais jovem?” É isso mesmo, voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo obrigado a repartir o “jeitinho”que o bom DEUS me deu. Centenas se curaram em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna, artrose, etc., e também enviaram cópias desta história a outros desenganados!


                                                                                                                                                                              
IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO : O Magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como os rins para eliminar o ácido úrico nas artroses,descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue; vitaliza o cérebro, devolve ou conserva juventude, até alta idade.  O Magnésio é de todos o menos dispensável, como o professor na sala de aula. Depois dos 40 anos o organismo absorve sempre menos Magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme a idade:

dos 40 aos 55, tomar diariamente ½ (meia) dose diária, de manhã;
dos 55 aos 70 anos, tomar diariamente 1 (uma) dose diária, de manhã;
dos 70 aos 100 anos, tomar diariamente 1 (uma) dose diária, de manhã e 1 (uma) dose diária, à noite.

Atenção: para as pessoas da cidade com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), tomar um pouco mais,  e para as pessoas do campo, tomar um pouco menos. O Magnésio não cria hábito, mas ao deixa-lo perde a proteção. Não fugirá a todas as doenças, dores e ao desgaste natural, mas serão bem mais atenuados ou eliminados.  A maioria, contudo se deixará levar pelo comodismo até doer, novamente, em vez de gozar de uma saúde radiante e contínua.
O Magnésio não é remédio, mas alimento, sem contra-indicação, é compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos, o equivalente a 3 (três) doses e não o conseguindo, deveria complementá-los, a parte para não adoecer. Dificilmente passará do limite, por isso as doses indicadas, para as pessoas com idade de 40 a 100 anos, são as mínimas.  Tomar as doses para uma doença só, e as demais ficarão curadas ao mesmo tempo, porque o sal põe em ordem todos os sistemas do corpo físico.

FORMAÇÕES ORGÂNICASBico-de-Papagaio, Nervo Ciático, Coluna, Calcificação, Surdez por Calcificação : Tomar : 1 dose de manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite. Quando curado, deve-se tomar oCloreto de Magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade mencionada. Artrose – o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, que até incham.  É porque os rins, estão falhando, por falta de Magnésio. Tenha cautela, porque um rim talvez já esteja deteriorando : tomar 1 dose diária, de manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não reparar em anormalidades, tomar 1 dose diária pela manhã e 1 dose diária à noite. Depois de curado, continuar com as doses como preventivo.

PRÓSTATA: Damos o seguinte exemplo: Um senhor, de idade já avançada, não conseguia urinar. Nas vésperas da operação lhe deram 3 (três) doses como preparação. Aí começou a melhora... e depois de uma semana estava curado, sem operação. Há casos em que a próstata regride, às vezes, ao normal: Tomar 2 (duas) doses diárias, de manhã, 2 (duas) doses diárias, à tarde, e tomar 2 (duas) doses diárias, à noite.  Ao melhorar continuar tomando como preventivo.

ACHAQUES DA VELHICE: Rigidez muscular, câimbras, trêmulo, artérias duras, falta de atividade cerebral: Tomar 1 (uma) dose diária, de manhã, 1 (uma) dose diária, à tarde, e tomar 1 (uma) dose diária, à noite. Ao melhorar continuar tomando como preventivo.

CÂNCER: Nós todos o temos, em grau moderado. Consiste em células mal formadas por falta de alguma substância (alimentos refinados) ou presença de partículas tóxicas. Estas células anárquicas não se harmonizam com as sadias (não servem para nada), mas são inofensivas até certa quantidade, que o Magnésio combate facilmente, vitalizando as sadias. Infelizmente todo processo canceroso, lento, não causa nenhuma dor de alerta, até aparecer o tumor, segrega tóxicos (vírus muito variados), que invadem as células sadias em ramificações (semelhante a um caranguejo, que quer dizer, câncer, no latim). Aí o Magnésio só poderá frear um pouco, curar, não. Há porém leves indícios: se no parentesco já houve câncer, nódulos debaixo da pele do seio, aí o Magnésioé o melhor preventivo, para o câncer não  progredir e formar tumor. Além dos alimentos cancerígenos que devemos evitar, o mais importante é guardar o equilíbrio mineral, tomando Cloreto de Magnésio com doses de prevenção. Basta o corpo estar devidamente mineralizado, para se ver livre de quase todas as doenças.
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Tire cópias e distribua a seus parentes, amigos, conhecidos.

Ficam a dica e o vídeo do Marcelo Nova com o genial "Canalha" Walter Franco.



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