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Petrópolis, Rio de Janeiro, Brazil
Sou um homem comum, carioca, nascido em 12 de outubro de 1954, portanto, com 59 anos, 4 casamentos e até agora, nenhum funeral. Antes de tudo, sou Flamengo. Em seguida, radialista - Cidade, Fluminense, Panorama, Imprensa e (webradios) Radiovitrola e Radionavaranda. Criei, produzi e apresentei os programas Revolution, na Flu; Os Vizinhos Que Se Danem, na Panorama; Radionor Tum Tum, na Radiovitrola; e Pelo Telefone, com Carlos Savalla, na Radionavaranda. Publicitário: redator (criativo,como chamam por aí), consultor de marketing e de planejamento. Fiz parte da equipe de criação e produção do Rock in Rio I, na Artplan, Baterista, letrista, compositor, produtor, roteirista de espetáculos, diretor artístico e de shows, produtor musical e artístico. Finalmente, sou canhoto e, segundo o meu filho, um ótimo pai. Só isso me bastaria.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

0X0 É MUITO CHATO

A gente acerta e erra, ganha e perde, às vezes empata, mas chato mesmo é o 0X0. É quando a gente sai de campo com a sensação de que não jogou ou de que o jogo ainda vai começar... mas já terminou.

Não há certezas. Há apenas tentativas, competentes ou não, e sorte. Sinto - e não sou de ter esse tipo de sentimento premonitório, que 2008 vai ser um ano de muita sorte.

Mas, seja lá como for, será o melhor ano da minha vida. Porque será o ano novo, aquele que ainda não sei. O que não vivi, não experimentei.

2007 tinha tudo pra terminar morno, chato, sem grandes impactos. Mas não terminou. De ontem a noite até ainda agora, pude ter certeza de que mesmo quando as pessoas não são exatamente aquilo que dizem ser, são exatamente aquilo que sentem. E não dá pra fugir do que se sente. Principalmente quando é sentimento agudo, que vem do pâncreas, que não passa pelo cérebro e bypassa o equilíbrio.

2007 foi, por incrível que pareça, um ano par, daqueles que não são únicos.

Um ano chato, sem tempero, sem - ao menos - acidentes. Fui bombardeado o tempo todo pelos rigores de leis como a de Murphy. Em 2007, o que podia dar errado, deu mesmo.

Mas está agonizante, moribundo, demente, inconciente e em estado total de letargia. Eu congelei este ano, para descongelá-lo em 2008 e dizer na cara dele: "Viu, seu babaca?".

Nem foi preciso esperar tanto. De ontem a noite pra cá, eu pude resgatar elos perdidos, provar do melhor dos néctares e dizer: tá tudo certo: tudo certo, desde o dia que eu nasci.

Fomos felizes em 24 horas como quase não conseguimos ter sido, em trezentos e sessentas e poucos dias deste ano chatinho, que foi 2007.

Paciência. O futuro a Deus pertence. A sorte está do nosso lado e por isso mesmo, daqui, lanço os dados.

2008 vai ser ímpar, querem apostar?

Pois, façam as suas apostas.

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