
Quase sempre os mesmos motivos
Sempre os mesmos movimentos
Com os mesmos objetivos
Os mesmos jantares - à luz de velas –
Os mesmos salmões com alcaparras
Os mesmos vinhos tintos
- E secos - por uma boa farra
São as mesmas caras e bocas
As mesmas frases de efeito
São sempre os mesmos decotes
Sempre aquele par de peitos
O de sempre: a sobremesa flambada
A mão na coxa, o arrepio
O beijo na boca - e o gelinho -
Da Perrier bem gelada
Sempre os mesmos bordões
Sempre as mesmas engrenagens
Sempre as mesmas sensações
As mesmas paisagens
Sempre as mesmas promessas
Sempre os mesmos altares
A mesma conversa fiada
Até tudo ir pelos ares
Sempre os mesmos modelos
Os mesmos padrões de conduta
As mesmas virtudes e defeitos
Sempre as mesmas desculpas
Tudo igual, do mesmo jeito
Arquétipos, dogmas, fantasias, conceitos
Sempre ‘da capo’, o mesmo papo
Sobre rotina, tesão e respeito
Os mesmos medos, os mesmos gastos
Os mesmos gestos e desesperos
Os mesmos vultos, os mesmos fantasmas
Os mesmos dois e nenhum inteiro
A Tequila evaporou, mas não choveu!
As mesmas frases de efeito
São sempre os mesmos decotes
Sempre aquele par de peitos
O de sempre: a sobremesa flambada
A mão na coxa, o arrepio
O beijo na boca - e o gelinho -
Da Perrier bem gelada
Sempre os mesmos bordões
Sempre as mesmas engrenagens
Sempre as mesmas sensações
As mesmas paisagens
Sempre as mesmas promessas
Sempre os mesmos altares
A mesma conversa fiada
Até tudo ir pelos ares
Sempre os mesmos modelos
Os mesmos padrões de conduta
As mesmas virtudes e defeitos
Sempre as mesmas desculpas
Tudo igual, do mesmo jeito
Arquétipos, dogmas, fantasias, conceitos
Sempre ‘da capo’, o mesmo papo
Sobre rotina, tesão e respeito
Os mesmos medos, os mesmos gastos
Os mesmos gestos e desesperos
Os mesmos vultos, os mesmos fantasmas
Os mesmos dois e nenhum inteiro
A Tequila evaporou, mas não choveu!
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