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Petrópolis, Rio de Janeiro, Brazil
Sou um homem comum, carioca, nascido em 12 de outubro de 1954, portanto, com 59 anos, 4 casamentos e até agora, nenhum funeral. Antes de tudo, sou Flamengo. Em seguida, radialista - Cidade, Fluminense, Panorama, Imprensa e (webradios) Radiovitrola e Radionavaranda. Criei, produzi e apresentei os programas Revolution, na Flu; Os Vizinhos Que Se Danem, na Panorama; Radionor Tum Tum, na Radiovitrola; e Pelo Telefone, com Carlos Savalla, na Radionavaranda. Publicitário: redator (criativo,como chamam por aí), consultor de marketing e de planejamento. Fiz parte da equipe de criação e produção do Rock in Rio I, na Artplan, Baterista, letrista, compositor, produtor, roteirista de espetáculos, diretor artístico e de shows, produtor musical e artístico. Finalmente, sou canhoto e, segundo o meu filho, um ótimo pai. Só isso me bastaria.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

No dia 22 de dezembro, por volta das 10 da manhã, eu descia a serra de Petrópolis, em direção ao Rio, para ver o meu filho, que sempre passa o Natal com a mãe e o Ano novo comigo, quando o telefone tocou, já aqui, na altura de Caxias.

Era a velha, excelente, grande e eterna amiga, Christina, que determinou o meu destino até este exato momento: "você está vindo para o Rio? Já está tudo certo e você vai se hospedar aqui, na minha casa".

Parte da minha vinda ao Rio tinha mesmo muito a ver com ela. A mãe, internada no hospital, é mais do que mãe dela, é uma amigona. Uma pessoa completamente louca de pedra, capaz de dizer e de fazer qualquer coisa, desde que para o bem de todo mundo. A thereza realmente é uma pessoas de uma bondade inesgotável. E de um gênio insuportável.

E aí a nossa história começa a fazer mais sentido, porque a Chris faz tudo pelos pais, menos bater palma pra maluco dançar. E eu bato direitinho.

cheguei, coloquei as coisas num quarto confortável, com um ar condicionado - fundamental - que gela, todos os canais digitais da NET, um som mais do que bacana, no PC, o PC, internet rápida e... liberdade de ir e vir.

A primeira coisa que a Chris fez foi pegar a chave da porta e dizer. Toma, guarda, entra e sai a hora que quiser e bem entender. E eu saía, ora ia ver a Thereza, no hospital, ora ia me encontrar com o Victor e assim fui ficando. Veio o Natal e acabei indo passar com a família da mãe do Victor. Ganhei presentes bacanas, um livro sobre 1001 discos que eu tenho que ouvir antes de morrer. e aí, sim, comecei a ficar muito preocupado.

Ao pegar um "tijolo" contendo informações e comentários sobre os tais 1001 discos, eu percebi que em torno de 80 ou 90% eu já tinha ouvido. Caraca! Que isso? E olha que lá encontrei coisas do arco da velhinha, como o "opel", do Syd Barret; o

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